Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam agradáveis a ti, Senhor, minha rocha e meu Resgatador! (Salmos 19.14)
Numa escala de um a dez (em que dez indica a maior frequência), que nota você daria a sua prática de meditação nas Escrituras? Apesar do valor que Deus dá à reflexão e à ponderação em sua verdade(Js 1.8), o cristão raramente prioriza a meditação.
O dr. J.I Pacher descreve um dos motivos de nossa pobre saúde espiritual nesse setor.
"Se eu fosse o diabo, um dos meus principais alvos seria impedir que as pessoas penetrassem profundamente na Bíblia...Faria todo o possível para cercá-la com os equivalentes espirituais de fossos, cercas de espinhos e armadilhas humanas, para espantar as pessoas."
R.Kent Hugles destaca o proveito da meditaçõa na Bíblia em seu livro Disciplina do homem cristão.
Podemos ser desafiados, convencidos e exaltados com o chamado para meditar. A questão é: como se deve fazer isso?... Idealmente, devemos meditar numa parte de nosso devocional regular, dedicando um tempo para murmurar reverentemente [falar a nós mesmo] a Palavra de Deus.
Até a nossa agenda cheia pode ser pontilhada com meditações bíblicas - no carro, no intervalo para o almoço, ou na fila do ônibus. Escolha um texto qualquer, escreva-o num cartão e ponha no bolso. Pegue-o nesses momentos de folga. Murmure a passagem. Memorize-a. Ore. Recite. Partilhe.
Quando a palavra se fizer viva em seu coração, você entrará numa nova dimensão de oração, louvor e adoração.
Crédito: Charles Stanley ( extraído do livro - Em Sua Presença da editora: Hagnos)
21 DE MAIO
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